Freud afirma que o Eu não é o dono de sua própria casa. Mas mesmo sem sermos o dono de nossa casa parece que continuamos como Eu, como substância individual, como existência... Viver essa impermanência em plenitude certamente é muito aconselhável... de outro modo, e não tão razoável, seria vivê-la negando-a, ou com raiva, ou fazendo barganhas e concessões, ou com foco em negatividades, depressivamente. Devemos compreender e transformar tais formações mentais, essas pobres representações da realidade!
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